CEO da CdA em entrevista à Valor Magazine
- CdA - Negócios & Consultoria
- 8 de jul. de 2023
- 2 min de leitura
Claudia Soares de Almeida, fundadora e CEO da CdA - Negócios & Consultoria, concedeu uma entrevista à Revista Valor Magazine do mês de julho, onde aborda a problemática da cibersegurança em Portugal. A entrevista decorreu no âmbito do C-Days, evento organizado pelo Centro Nacional de Cibersegurança.

Decorreu entre os dias 14 e 16 de junho, na Alfândega do Porto, o C-Days 2023 sob o tema “Mais Confiança”. A conferência juntou durante três dias dezenas de oradores, que partilharam conhecimentos, discutiram ideias e alertaram para as melhores práticas em termos de cibersegurança.
Na abertura do evento, o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), Eng. Lino Santos, lembrou que esta conferência é um ponto de encontro pessoas de setores diversificados, mas ligados de algum modo à cibersegurança, ressalvando que esta temática deve ser uma preocupação para toda a sociedade, uma vez que, “cidadãos com as competências digitais necessárias são cidadãos sem medo de utilizar a tecnologia.”
É, portanto, neste âmbito que, a fundadora e CEO da CdA – Negócios & Consultoria, Claudia Soares de Almeida, concedeu uma entrevista à revista Valor Magazine, onde expõe a sua opinião e preocupações sobre a realidade dos ciberataques em Portugal, em especial aqueles que são dirigidos aos organismos públicos. Na entrevista que saiu ontem para as bancas, a consultora alerta para a impreparação das autarquias locais face ao crime cibernético, relembrando que estes órgãos são a “primeira porta” de contacto entre os cidadãos e o Estado.
“A maioria das autarquias está totalmente impreparada e, por isso, temos assistido a tantos ataques a estes órgãos governativos no último ano”. – Claudia Soares de Almeida, Fundadora e CEO da CdA
A consultora acrescenta que esta impreparação poderá ser resultado de uma Estratégia Nacional de Cibersegurança (ENSC) ainda muito teórica, “uma vez que está baseada em princípios muito jurídicos, pouco adaptados ao contexto real da sociedade e dos seus hábitos.”
Leia a entrevista completa:
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